Apas – Maio, 2016
O segmento de relacionamento com o cliente está crescendo. De acordo estudo da Abrarec (Associação Brasileira das Relações Empresa-Cliente) e a E-Consulting, sobre o mercado de relacionamento com o cliente mostra que esse setor registrou um crescimento de mais 20%, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, movimentando cerca de R$ 5,8 bilhões
“O brasileiro quer agilidade sim, mas também quer simpatia, calor humano e proximidades com os agentes de atendimento”, explica o presidente da Abrarec, Roberto Meir.
Os setores Financeiros e de Telecomunicações são os que mais contratam os serviços de atendimento no Brasil, com 56% da demanda. Em seguida, estão Varejo, Serviços e Comércio, com 11%; Governo, com 9%; e os demais segmentos com 34%.
Porto Alegre e SP têm cestas básicas mais caras
Nas duas capitais, o preço da cesta básica continua superior a 50% do salário mínimo.
Das 16 capitais pesquisadas, sete tiveram elevação em junho.
O preço da cesta básica no mês de junho nas cidades de São Paulo e Porto Alegre (RS) se manteve superior a 50% do salário mínimo, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (3) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico (Dieese).
Segundo o levantamento do Dieese, o preço do conjunto de produtos alimentícios essenciais apresentou um aumento de 1,36% na capital paulista, totalizando um custo de R$ 187,45, equivalente a 53,42% do salário mínimo.
Na capital gaúcha, o custo para a cesta básica subiu 0,51% e continua o maior entre as cidades pesquisas. O gasto do trabalhador chega a R$ 193,90, equivalente a 55,25% do salário mínimo. Nos últimos 12 meses, a cesta básica em Porto Alegre subiu 15,19%.
Das 16 capitais onde o levantamento é realizado, sete registraram elevação em junho e nove tiveram queda no custo dos gêneros de primeira necessidade. As maiores altas foram em Recife (3,29%) e Brasília (2,40%). Belém (-5,94%) e Natal (-4,24%) tiveram as retrações mais significativas.
Para cobrir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estima que o salário mínimo necessário deveria corresponder em junho a R$ 1.628,96. O valor atual é de R$ 380,00.
Nos seis primeiros meses de 2007, cinco capitais apresentaram um recuo no custo dos gêneros alimentícios essenciais. As quedas foram apuradas em Belo Horizonte (-3,31), Belém (-1,43%), Natal (-1,07%), Florianópolis (-0,53%) e Brasília (-0,31%).
Dentre as localidades onde ocorreu alta no custo da cesta, os destaques foram Recife (4,88%), Porto Alegre (4,12%) e Vitória (4,08%). Em São Paulo, o aumento nos seis primeiros meses do ano foi de 2,97%. Em Fortaleza (CE), subiu 2,96%.