Consultoria Ética
Temos a obrigação de deixar bem clara nossa posição em relação aos temas relevantes de nossa atividade
Consultoria Ética
A E-Consulting Corp. foi criada para dizer Não.
Dizer não a tudo que não acreditamos e que não aceitamos. Temos a obrigação de deixar bem clara nossa posição em relação aos temas relevantes de nossa atividade, de explicitar o que praticamos e o que não praticamos.
Temos obrigação de ter opinião própria, de manifestá-la, de torná-la pública, assumindo total responsabilidade, submetendo-a à avaliação pública.
Transparência, ética, sustentabilidade, governança, foco no cliente, respeito e cidadania são palavras da moda. Não acreditamos nesse tipo de “moda”. Isso não é “moda”.
Acreditamos que a nova ordem econômica exige um novo tipo de empresa, de fornecedor, de parceiro. E nascemos para ser esse tipo de parceiro, a partir dos valores que acreditamos e praticamos. Somos malucos por lealdade e por resultados. Trabalhamos todos os dias para corrigirmos nossos erros. Temos personalidade, DNA, temos uma cara! E ela é singular.
Nascemos com o propósito de sermos únicos, no nosso modelo e no nosso modo de entender o mundo e os negócios. Somos uma empresa de CONHECIMENTO aplicado. Aprendemos muito com as consultorias centenárias, com os bancos de investimento, com as agências de publicidade, com as empresas de tecnologia e com as pontocom… mas não somos nada disso. Somos uma e-consulting. A E-Consulting Corp..
Das consultorias tradicionais herdamos o rigor intelectual, das agências de publicidade a forma criativa, das empresas de tecnologia o espírito de desafiar os limites e das pontocom a ousadia e a agilidade. Admiramos inúmeras empresas nessas categorias, mas dizemos não a uma série de práticas associadas a alguns de seus representantes:
Cliente: Diga Não aos vícios e Piores Práticas abaixo listadas. Exija contratualmente que nada disso seja parte do processo de prestação de serviços de seus fornecedores:
Piores Práticas das Consultorias Centenárias: dizemos não…
- ao modelo sem alma e sem criatividade de prestar serviços,
- à falta de envolvimento com o problema específico de cada cliente,
- ao famoso “boneco” de projeto aplicável a qualquer cliente (sem cara, sem pai e sem pátria),
- aos “pica-paus” estagiários que são vendidos como experts e seus valores h/h irreais,
- às alianças “especiais” com fornecedores que são empurradas aos clientes,
- ao tão temido relógio h/h que nunca para de girar,
- aos estouros de prazos e desvios de escopo em projetos que acabam mal entregues,
- ao fato de não assumirem contratualmente responsabilidade pelos resultados prometidos e
- ao modelo orientado a volume e sua inesgotável obsessão por tamanho em detrimento do foco e da qualidade.
Piores Práticas das Agências de Publicidade: dizemos não…
- à falta de pesquisa, análise e de entendimento completo do mercado e dos negócios dos clientes, de embasamento financeiro, de fundamento estratégico completo (não só mercadológico),
- à resistência ao rigor estratégico e financeiro tão necessários, repetindo exaustivamente fórmulas de sucesso vencidas,
- à falta de metolodologias, frameworks e demais assuntos “chatos e quadrados dos engravatados”
- ao modelo de atendimento tipo “tomador de pedidos” e “vou te levar para almoçar”, sem conhecimento efetivo do negócio do cliente, em sua acepção mais completa,
- ao baixo comprometimento com resultados traduzidos em vendas para os clientes, satisfazendo-se com menções de valor criativo e prêmios do setor,
- à falta de foco no foco do cliente e sim na campanha em si,
- ao modelo comissionado de atuação, ao foco na brokeragem de mídias e espaços publicitários,
- à obsessão pela grande mídia, por campanhas grandiosas desnecessárias, pelo torpor por holofotes,
- ao desprezo por ferramentas de comunicação menos glamourosas (o famoso below the line), tão importantes no mix de comunicação, como a Internet.
Piores Práticas das Empresas de Tecnologia: Dizemos não…
- à obsessão tecnológica, ao fato de estarem ao lado da tecnologia e não do cliente,
- ao “bairrismo” tecnológico que obriga o cliente a trocar de base tecnológica, mesmo quando não precisa,
- às garantias não cumpridas e aos prazos sempre estourados,
- aos riscos ignorados e “esquecidos” em prol de uma venda pontual,
- à falta de experiência e cases em determinado padrão tecnológico, geralmente vendido como “state of the art”
- ao helpdesk falho, à falta de políticas reais de serviços e compromisso com o cliente e com SLAs,
- à forma muitas vezes abusiva de manter os clientes via licenças e fees mensais, não cedendo fonts, não transferindo direitos autorais, de posse e de uso das soluções modeladas pelo próprio cliente e desenvolvidas ad-hoc para o cliente,
- à falta de metodologia sistematizada de desenvolvimento e gestão, de documentação completa e de transferência de know-how total das soluções e projetos ao cliente.
Piores Práticas das Pontocom: Dizemos não…
- ao fato de ignorarem os fundamentos reais dos negócios, como lucro e familiaridade com o consumidor,
- à falta de definição de modelo de negócios e de entendimento de vantagem competitiva real,
- à imaturidade gerencial e falta de controles,
- à ânsia por “enriquecer logo” e não por construir um negócio “Feito para Durar”.